A vergonha começa por pequenas coisas, uma timidez velada, um corar quando alguém olha ou fala connosco, aquele nervosismo de quem quer chegar a todo o lado para que tudo corra de feição.
São pequenas coisas, como a vergonha de algo em nós que não gostamos (pode ser do nosso corpo), de não sermos suficientemente bons, suficientemente capazes, suficientemente iguais para assim nos integramos e sermos aceites.
Ser diferente e principalmente sentirmos-nos diferentes dos que nos rodeiam, cria em nós o medo da rejeição.
E é esta sensação de diferença que se explora, desenvolvendo empatia pelos outros. Mas não esquecendo principalmente que podemos começar por nós. Por sermos empáticos connosco, compreendendo as malhas de que somos feitos e de que forma as nossas pequenas diferenças funcionam a nosso favor na nossa vida.
#Amor Incondicional #Alegria