Acabei de adotar um novo mantra, “Não mates o mensageiro!”. Repito veemente sempre que me assola uma indigestão, uma irritação, uma vontade de ser impetuosa em relação ao outro.
Assim, quando me interrompes para fazeres um comentário que não vem ao assunto, paro e oiço. E repito o mantra, pensando o que tem para mim o que estás a falar? Poderás estar a alertar-me para algo que eu não estava atenta? Ou simplesmente o que te estava a dizer deixou de ter qualquer interesse e por vezes demoro nas minhas histórias e raciocínios deixando de te respeitar quando monipolizo o teu tempo.
Assim, que mensageiro és tu para mim? De que forma seres exatamente quem tu és é o perfeitamente certo para mim neste momento?
# Alquimia